Neste Dia das Mães, não se culpe por presentear, mimar e dar muito amor a quem gerou sua vida. De todas as formas possíveis!

Você já se perguntou porque o Dia das Mães é uma data tão forte? A data é sim a segunda melhor do ano para o comércio. Mas não creia que seja meramente por um apelo comercial. A origem, inclusive, prova isso.
A americana Anna Jarvis é considerada a patrona da data. Ao perder a mãe, Ann Marie Reeves Jarvis, em maio de 1905, teve a ideia de criar um dia especial para homenagear todas as mães e ensinar a importância da figura materna. Da cidade natal ao país inteiro, ampliou a reverência sem querer, e a data foi instituída e consolidada em todo segundo domingo de maio. Várias partes do mundo contemporâneo comemoram dessa forma o Dia das Mães, entre elas, o Brasil.
E o “ser mãe” é cultuado bem antes de Anna Jarvis. Desde a Idade Antiga, há relatos de rituais e festivais em torno de figuras mitológicas maternas, como fenômenos de fertilidade. Imagens simbólicas de mães também passaram a ser associadas a personagens bíblicas, como Maria. Até mesmo a primeira delas, Eva… Ancestrais dos tempos consumistas, as progenitoras mostram que – por um dom divino – são vistas como seres com poder de gerar e perpetuar a vida. E por isso, merecem homenagem.
Na realidade atual, a data reforça, sim, os vínculos familiares. É o maior presente que se tem. Um dia dedicado à uma só figura. Mesmo com novos modelos de famílias em construção, as mães, que também podem ser representadas por qualquer responsável pelos filhos, mantêm a força da imagem com incondicional capacidade de amar.
Por esses motivos, com ou sem presente material, no ontem e no hoje, com olhares e afetos, indiscutivelmente, ame, presenteie, homenageie. Olhe nos olhos, e faça-a acreditar ela é sua principal personagem!