Neste 12 de outubro, que tal voltar à sua essência esquecida lá na infância?

Se você fosse criança, qual brinquedo gostaria? Aquele que teve um dia e de tão surrado alguém jogou fora? Aquele que nunca teve, e – ao passar na vitrine – enchia seus olhos de sonhos? Aquele que transforma o mundo? Ou aquele que transforma você? Se as perguntas mergulham sua mente no passado, num tempo bom, de lembranças misturadas, e o coração foi para a saudade, o sorriso no canto da boca e uma discreta lágrima caiu, veja só, ser criança era mesmo o auge da vida!
Se brincar era o verbo e feliz o sentimento, havemos de lembrar que ser criança valia a pena. Da inocência, do sorriso fácil, da capacidade de achar graça em tudo, de se contentar com tudo, de terminar um choro rápido e no minuto seguinte voltar a brincar, essa doce fase chamada infância nunca deve sair de nós… E isso não é ser “infantilizado”. É ser maduro suficiente e com sabedoria suficiente para agir na mesma plenitude daquela criança que você já foi.
No mundo de hoje, encontrá-la dentro de si parece ser caminhar por uma estrada sem destino. Mas, volte a pensar no brinquedo… Se encontrou lá no primeiro parágrafo o que tanto desejava, lá também está o melhor de você. Neste Dia das Crianças, mais que um brinquedo dado e que o pensamento positivo, queremos que você ria muito, pule, fantasie, adormeça, sonhe. Viva cada minutinho. Se puder, dê as mãos para um pequenino ao seu lado, ele certamente lhe ensinará tudo que você precisa saber. E sentir!
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